DESIGUALDADE SOCIAL
Está rolando pelas redes sociais uma historinha que é mais
ou menos assim: Um alemão chega a um Hotel e pede um quarto, a atendente cobra
R$ 100,00, ele entrega uma nota de cem, mas pede para ver o quarto, ela chama a
camareira e pede que o acompanhe ao quarto. Nesse momento chega uma notinha do
açougueiro de exatamente cem reais, a atendente quita a mesma com os R$ 100,00.
Recebendo a conta o açougueiro manda pagar R$ 100,00 ao eletricista que lhe
prestara um serviço. O eletricista passa no mercado e desconta da sua caderneta
de contas a quantia de R$ 100,00. Neste inteirinho, chega uma prostituta
cobrando ao dono do mercado R$ 100,00 de um serviço sexual, o que o faz transferir
a dita nota de cem reais àquela mulher. A prostituta que devia o hotel chega à
atendente para quitar o aluguel de um quarto no exato momento que o alemão não
mais quer o quarto, não gostou das acomodações. A atendente pega o dinheiro da
mão da prostituta e passa para o alemão. Conclusão todos quitaram suas contas
com o dinheiro do alemão.
O Japão era até a pouco tempo a segunda mais rica nação do
mundo, agora está em terceiro atrás apenas dos EUA e da China. Os japoneses fazem
o comércio ser bastante rotativos, aí está uma das razões do sucesso do seu
desenvolvimento econômico.

A bolsa família também cumpre essa função, e como os
impostos de circulação de mercadoria são muito mais expressivos, ou seja, mais
caros do que outros impostos, o retorno que o governo recebe de volta costuma ser
maior do que o total despendido para as pessoas carentes. Neste país quem paga
impostos, quem verdadeiramente paga o “pato”, são as pessoas trabalhadoras. Os donos
dos meios de produção quase nada pagam, haja vista, a desigualdade imoral que
ocorre em nosso país. Os 6 “seis” brasileiros mais ricos detém o que tem a
metade da população mais pobre do nosso Brasil, ou seja, seis pessoas tem o mesmo
que 102 milhões (a metade) dos brasileiros.
Parabéns meu pai estraordinario... Já tive pensando o mesmo só que de uma forma diferente, nem sei se pode dar certo. Se o banco central colocar mais cédulas no Brasil como um projeto dá previdência, só pra girar o capital e pagar as dividas,assim a crise iria estabilizar... com esse processo a população teria mais dinheiro pra pagar suas dividas e girar o capital financeiro. Isso poderia ser feito de várias formas, até como o exemplo que propôs sobre o comentário "bolsa família", só que diferente, aumento salarial, assim a classe dos trabalhadores, principal pelo giro do capital, continuaria, resultados aumento do capital no país dá diferença social e ou até dá econômica. Só que temos os efeitos colaterais... Nos projetos e fácil, na prática e muito complexa. Mais é isso ai uma teoria Minha... Parabéns meu pai, filosofia quando na prática amamos ainda mais os sábios como vc...
ResponderExcluirconsiderado um dos brasileiros mais inteligente, Rui Barbosa tentou um projeto parecido com esse seu: ele como ministro da Fazenda mandou no governo de Deodoro da Fonseca fazer mais moedas. não deu certo porque a dinheirama que ele mandou imprimir não tinha lastro( valor material que correspondesse as cédulas criadas). O resultado foi desastroso com inflação e quebradeira. Esse episódio ficou conhecido com Encilhamento.Quem sabe de outra maneira possa dar resultado. Dê uma consultada no Google:Encilhamento. Você me dá orgulho.
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