A tarde chora copiosamente
Lágrimas de dor no vidro da janela
Em gotas cai toda a tristeza apreendida
No coração marcas dos amores dessa vida
Na enxurrada agora tudo é lixo
Os grandes momentos de amores
Correm para os bueiro da tristeza
O que um dia foi festa, amor e riqueza
Aqui dentro da casa agora só resta o frio
E um coração retalhado, machucado e vazio
Os pingos gritam lá fora uma sonora melodia
Me lembrando de todos os amores que tive um dia
sábado, 27 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
POEMA DE DESESPERANÇA.
Uma espera de desespero desesperada
De alguém que jamais será encontrado
Mesmo sem esperança nessa espera me encontro
Dentro dela na espera de alguém que não voltará
Quando vejo seu espectro fico entristecido
Porque lembro alguém outrora amado
Triste agora porque sou sempre lembrado
Nesta espera me desespero em desespero
Sou sempre levado a lembrar a desaparência
De alguém que aparece no meu desespero
Mas alguém que para mim faleceu em vida
Sua imagem aumenta-me no peito uma ferida
De alguém que jamais será encontrado
Mesmo sem esperança nessa espera me encontro
Dentro dela na espera de alguém que não voltará
Quando vejo seu espectro fico entristecido
Porque lembro alguém outrora amado
Triste agora porque sou sempre lembrado
Nesta espera me desespero em desespero
Sou sempre levado a lembrar a desaparência
De alguém que aparece no meu desespero
Mas alguém que para mim faleceu em vida
Sua imagem aumenta-me no peito uma ferida
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